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Mostrando postagens de dezembro, 2012

Mãe e filhos

Somos mães e temos uma ânsia constante de ver nossos filhos maiores, crescidos e independentes. Por outro lado, sentimos falta do bebezinho tão pequenininho que chegou e mudou nossa vida. Preocupamos tanto com coisas simples e esquecemos de curtir cada momento do crescimento deles... Li uma mensagem e gostei muito... vou deixar aqui para que cada mãe possa ler e pensar um pouquinho...

Ao final do primeiro natal...

É incrível como o sentimento de realização e muita felicidade tomou conta do meu coração neste natal e alguns dias antes... Uma felicidade como há muitos anos eu não sentia no dia de natal... Sei que devo isso à Alice, pela sua vida, sua presença e a expectativa de viver com ela nosso primeiro natal... Ela adorou ver a árvore de natal, as luzes piscando, o Papai Noel... A magia do natal se fez presente entre nós... A noite de natal foi de diversão... Com os priminhos praticamente da mesma idade (embora ela seja a caçula), eles abriram os presentes, brincaram juntos com todos, se divertiram até... E a mamãe aqui, muito feliz e emocionada, tirou várias fotos e riu muito... Confesso que não me via feliz assim em dia de festas especiais há uns dez anos. Ter uma filha é ser criança novamente, é ser contagiada pela felicidade deles e se deixar levar por toda a magia que eles acreditam e nos envolve. Sou muito feliz por ser mãe. Se Deus está presente em minha vida? Basta ouvir a respir

Expectativas do natal

Sempre fui apaixonada pelo natal. Até que, depois que casei, passei a não gostar tanto assim da data. Motivo principal: ter que dividir entre as famílias nunca me deixou muito à vontade. Assim, passei a detestar qualquer data comemorativa. Pois bem. Este ano tudo tem que ser diferente.  Minha pequena está com 08 meses e, embora seja muito novinha, já tem que aprender a gostar do natal, acreditar na magia desta data. E eu me propus a deixar de lado tudo o que me fez não gostar e despertar novamente em mim a magia, a beleza, a pureza, a inocência e o verdadeiro significado desta data. Até o momento acredito que tenho cumprido corretamente. Montamos nossa árvore e ela, embora não pudesse ajudar, olhou, acompanhou, bateu palminhas e se divertiu com o brilho das bolas. Claro que tive que colocar a árvore em um local alto senão, não teria durado nem um diazinho sequer. Saímos para passear, ver a cidade decorada. E ela cada vez mais curtindo as luzes e a beleza. Agora, estamos be

Mãe Coruja? SIM! E você???

Se eu falei do significado da coruja, não adianta fugir da velha frase que somos chamadas o tempo todo... "Mãe coruja". Sim, sou mãe coruja! Amo minha filha! Faço tudo por ela, defendo, brigo, viro leoa se for preciso. Quero mantê-la debaixo da minha asa, mesmo sabendo que nem sempre é possível e que com o tempo, ela vai alçar vôo.  E ai de quem ousar falar mal da minha baixinha, magoá-la, excluí-la ou fazer qualquer coisa que não lhe faça bem! Seja quem for, doa a quem doer, menos na minha lindinha!  Então, pensando em corujas e em nós mães, busquei o significado de mãe coruja e encontrei uma bela história que resolvi compartilhar! O que é Mãe Coruja:     Mãe coruja significa o verdadeiro amor de mãe, que não vê nos seus filhos nenhuma imperfeição. Designa uma mãe muito zelosa, preocupada com os seus filhos e que os protege em todas as situações. A expressão surgiu com a fábula "A Coruja e a Águia", do escritor francês La Fontaine, também reescrit

Coruja... presente desde a barriga!

Corujinha que faz parte da decoração do quarto da Alice Desde que comecei a pensar no tema para o quarto da minha filha a figura da corujinha apareceu na minha vida. Vamos combinar que uma coruja de verdade não é lá muito bonita. Aliás, ela é até assustadora. Então, comecei a questionar de onde vinha isso e se valia a pena manter a coruja de certa forma presente na vida da minha filha desde antes de seu nascimento. Foi então que pesquisei o significado de coruja e descobri o quanto valia a pena tê-la presente: O que é Coruja: Coruja é a ave soberana da noite. Para muitos povos a coruja significa mistério, inteligência, sabedoria e conhecimento. Ela tem a capacidade de enxergar através da escuridão, conseguindo ver o que os outros não veem. A coruja simboliza a reflexão, o conhecimento racional e intuitivo. Na mitologia grega, Athena, a deusa da sabedoria, tinha a coruja como símbolo.  Os gregos consideravam a noite o momento propício para o pensamento filosófico. Pela

Eu defendo minha cria!

Mulher depois que tem filho vira bicho, defende sua cria com unhas e dentes, doa a quem doer.  Isso é fato. O mais interessante é que não interessa de quem ela esteja defendendo ou se existe um motivo realmente forte. Basta imaginar que sua filha está sendo deixada de lado, maltratada ou qualquer coisa mais simples que a gente coloca as garras de fora pra defender. Não acho errado. Afinal, até que eles cresçam e aprendam a se defender sozinhos, eles têm somente a mãe para ajudá-los. Digo somente a mãe porque o pai vai perceber o problema apenas quando for realmente grande e significativo.  Eu estou me segurando para não responder, retrucar algumas situações. Apenas por respeito aos mais velhos.  Mas 8 meses depois do nascimento e de engolir muitos sapos e defender muito minha cria de pequenas atitudes que me incomodam... estou vendo a hora de colocar as minhas garras à mostra e deixar claro o que gosto e não gosto. Às vezes fico pensando se seria eu muito chata e sistemáti

A culpa é da mãe!

É, a culpa é mesmo da mãe! Como mãe, mulher, esposa, dona de casa, trabalhadora fora de casa... é difícil dar conta de tudo de forma tranquila e saudável.  Sinto que a cada dia que passa o sentimento de culpa se faz presente na minha vida, mesmo que eu me esforce para afastá-lo. e, infelizmente, percebo que este sentimento não é só meu e sim da maioria das mães que trabalham fora, que lutam, que precisam deixar seus filhos sob os cuidados de outras pessoas.  Eu parei de trabalhar meio período para ficar com minha filha. E no meio período que trabalho, levo ela comigo, já que não tenho babá. Assim como também não tenho ninguém que me ajude em casa. Então, o meio período que fico em casa com ela, me restam várias atividades domésticas, inclusive o almoço e papinha da pequena. Parece pouco, mas não é! Trabalhar (seja em casa ou no trabalho mesmo) com ela o tempo todo pedindo atenção e sem ter condições de dar toda a atenção que ela quer me faz pensar sobre... será que não estou d

08 meses... o tempo está voando!

Hoje minha filha completa 08 meses... Um mês com tantas novidades... cheio de acontecimentos na vida da minha pequena... - Alice teve sua primeira febre, dor de garganta e também tomou antibiótico pela primeira vez na vida para evitar uma pneumonia. Quase matou papai e mamãe de susto! - Deveria ter conhecido a praia, mas não foi porque ficou dodói. - Ganhou mais dentinhos e agora já somam seis, sendo quatro em cima e dois em baixo. - Aprendeu a fazer gracinhas para chamar atenção das pessoas - Aprendeu a engatinhar. Se arrastou pela casa toda o mês inteirinho. Não de joelhos, como deveria. De barriga. Mas já corria tanto que ainda está com preguiça de engatinhar de joelhos.  - Riu tanto com o papai que a mamãe (curiosa) largou o serviço da cozinha para ver o que estava acontecendo (e rir junto). - Montou sua primeira árvore de natal com a mamãe e se encantou com as bolinhas (claro!) - Passou a comer pedacinhos, deixando de lado aquela papinha amassadinha (mas delicio

Os antigos sempre têm razão...

Quando comecei a frequentar a família do meu marido, achava engraçado o "Vô Rogério" dizer que O casamento só começa quando nascem os filhos . E sempre que um casal tinha filhos, ele desejava felicidades pelo casamento.  Sempre respeitei, claro. Mas não entendi aquilo, nem o tal ditado que ele insistia em repetir sempre que via bebês ou casais casando ou tendo filhos.  Hoje, depois de seis anos de casamento e oito meses depois de ser mãe, tenho certeza absoluta de que ele sempre teve razão. E sim, O casamento só começa quando nascem os filhos . Não vou dizer que passei por crises no casamento depois que a Alice nasceu ou que houveram grandes transformações. Mas são as pequenas mudanças no dia-a-dia que fazem a diferença. Antes, éramos apenas meu marido e eu, com atenção totalmente ficada em nós e um no outro. Hoje, temos nossas atenções totalmente focadas em nossa filha e, quando sobra um tempinho, em nós próprios e por último, um no outro. Parece óbvio, mas no dia-a

Fim da Amamentação...

Coração de mãe é complicado, não? A gente sempre tem motivos para rir e chorar, para sentir amor, culpa, paixão... Minha filha pegou mamadeira desde os cinco meses, quando à noite eu acordava de hora em hora para amamentar. De início, era só para dormir à noite. De dia, eu continuava amamentando normalmente, já que estava introduzindo a alimentação e ela estava mamando menos. Aos seis meses já dava a mamadeira da noite e, pelo menos uma à tarde, já que para dormir à tarde ela precisava da mamadeira e meu peito não era mais suficiente. Pouco antes de ela completar sete meses, percebi que meu peito era mais uma chupeta do que fonte de alimentação. Ela passou a mamar pouco e quando pegava era mais para brincar do que para mamar. Essa situação foi me deixando bastante chateada. Senti que a amamentação não cumpria mais o seu papel, de alimentar. Mas ela ainda mamava no meio da noite. Então, não queria tirar. Mas foi aí que ela passou a acordar uma vez só à noite e, mais uma