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Mostrando postagens de janeiro, 2013

Os filhos crescem?

Um dia nascemos como mães, junto com um bebê que veio ao mundo para transformar nossa vida por completo. Minha filha ainda tem 08 meses, mas minha vida já se transformou completamente. Aliás, assim que ela nasceu, antes de sairmos da maternidade. Aí o tempo vai passando. Olhamos para o berço e aquele bebêzinho, que nem mexia, mal cabe em nossos braços (mas braço de mãe carrega tudo, sempre). agora, já engatinha, daqui a pouco vai andar. vai crescer. vai para a escola, vai sair com as amigas e me achar careta. Vai pra faculdade... quanta coisa... e daqui a pouco, estaremos nós, pais, sozinhos novamente, como tudo antes de começarmos... Li outro dia um texto que fala exatamente sobre isso... se você já passou, vai saber como é. Se está no começo como eu... fica desde já um gostinho de faz tudo para não se arrepender depois... 'Antes que elas cresçam' Affonso Romano de Sant'Anna ... Há um período em que os pais vão ficando órfãos dos próprios filhos.

Escolinha X Babá...

Eis uma dúvida cruel, que me incomoda e me deixa pensativa por muuuito tempo... A questão é que da maneira como estou levando não dá mais... meio período em casa e meio período no trabalho (com ela). Eu fico doidinha. Concentração nela e em algo mais, 24 horas por dia. Não dá!  Preciso urgente encontrar outra saída.  E, desde que ela tinha seus 4 meses que procuro uma pessoa para me ajudar em casa com ela. Hoje, aos nove, não encontrei ninguém.  Então, parti para a opção "escolinha". Sim, sempre pensei que este não era o momento, que o certo seria quando ela tivesse falando e andando. Mas passei a considerar a possibilidade, já que não vejo outra saída.  Meu maior medo da escolinha é que ela seja judiada e, por não falar, que eu não fique sabendo. Mãããs... isso pode acontecer com uma babá também. E o pior da babá: não tem ninguém para ver. Já na escolinha, existem outras pessoas, outras crianças... Se for para fazer uma lista... ela é muito extensa de prós e co

Alice e suas alergias... (Parte 2)

Então... tirando a alergia do tempo... a Alice apresentou desde bebezinha a alergia ao leite. Como disse, não sei se é da proteína ou da lactose. Mas, segundo o Dr. Google , é da Proteína do Leite, pelos sintomas e por tudo que li e pesquisei em sites especializados.  E o que me deixou mais frustrada foi de perceber que isso é mais comum em bebês do que eu um dia imaginei. E os médicos nem sequer cogitam esta possibilidade para as mães, que tratam seus filhos de refluxo, cólicas e outras coisas que nunca existiram... Isso me deixa muito chateada... Mas não tem como mudar a cabeça de médicos, mostrar à eles que eles se formaram e têm por missão orientar, ter paciência, conversar com os pacientes, investigar os sintomas informados. Mas é mais fácil olhar para a mãe como se ela fosse A Louca , querendo encontrar problemas nos filhos. Mas eu fiz o teste. Quis, de todas as formas, ter certeza que eu era  A Louca  e minha filha não tinha nada. E, infelizzzzzmente, não foi bem assim. 

Alice e suas alergias...

Pra quem acompanhas as postagens, não é novidade que minha Pitica manifesta alergias desde bem bebezinha. E que eu cuido bem e ela vive com pequenos resfriados, também não é muita novidade. E que isso me deixa extremamente chateada, também não é novidade pra nenhuma mãe... Mas no fim do ano foi demais! Ela tinha terminado sua primeira dose de antibióticos no dia 28/11. Quando foi dia 22/12 lá estava a pequena com o narizinho escorrendo de novo, carinha de resfriado, enjoadinha, estado febril. Período óóóótimo para isso, mããããsss... tchudo bem, vamos lá! Como achei que fosse só um resfriadinho, também achei que ia sarar em, no mááááximo, três dias. E que nada... Lá se foram QUINZE dias e ela ruim, tossindo muito, nariz beeeem catarrento (ãrgh...)...  E como boa mãe, passei em plantão, pediatra... mas não foi tudo!  Resolvi levar num médico especializado em alergias. E lá vamos nós, família toda (papai, mamãe e Alice), conversar com a nova Dôtora. Gostei muito, não posso reclama

Mamãe? Papai!

Só eu que quero que minha mãe fale MAMÃE ou toda mãe quer ouvir isso logo? Tudo bem! Já sei que depois vou me arrepender e pedir para ela dizer qualquer coisa que não seja mamãe. Mas até que esta fase não chegue, tudo o que eu queria era que ela falasse Mamãe. A primeira palavra que a danadinha falou foi Papai. E já deve fazer uns três meses. Depois de PAPAI, ela falou DAD (acha que o paizão ficou feliz e esnobe?). Depois, TÁ. por fim, já tá quase falando Titia. Já fala "Dá" quando quer algum coisa. E outro dia, perguntei se ela queria mais e ela: "Má", apontando pro que ela queria. Aff... pelo visto ela vai ter um vocabulário amplo, que não inclui a palavra Mamãe. Já deve fazer uns quinze dias que estou em processo de "lavagem cerebral": fico o dia inteiro: "ma ma ma ma... mamãe... ma ma ma ma... mamãe..." aí ela repete igualzinho "pa pa pa papai". Aí eu quero ficar doida de vez!  Seria só minha filha a exceção à regra? Seria

Comendo sabonete...

Tem momentos em que fica uma dúvida cruel: rir ou ficar brava? Fingir que não viu ou aprender com o erro? Outro dia estou eu toda feliz e contente dando banho na minha pequena. E já há alguns tempo que ela vê o sabonete e fica doidinha pra segurá-lo. E aí, morre de rir quando sente na mão, porque escorrega e ela não consegue segurar. Até aí, tudo bem. Mãe muito inocente que sou... Achei que ela nunca ia conseguir segurar o sabonete e que o barato da questão era exatamente ele escorregar e cair na água e ela ficar feito boba tentando pegá-lo, distraída, enquanto eu termino de dar o banho. Bobinha... Eis que a baixinha deu conta de segurar o danado do sabonete.  E numa fração de segundo, mais rápido do que minha capacidade de perceber que ela tinha pego e eu precisava fazer alguma coisa... lá estava o danado levando uma boa dentada.  kkkkkkkkk Eu não sabia se ria, se segurava o sabonete, se lavava a mão dela, se tentava tirar o resto de sabonete que estava na boca. 

A primeira passagem de ano...

Convenhamos que quem inventou os fogos de artifício não devia gostar muito de crianças, não é mesmo? De um ano para o outro, meu reveillon passou de "Um dia divertido e lindo de se ver os fogos" a "Meu Deus! Os fogos não param e minha filha está assustadíssima!" Devo confessar que, até no reveillon anterior não tinha pensado o quanto eram chatos estes barulhos que não acabam nunca dos fogos.  Este ano tive a verdadeira noção de que um show de pirofagia não é tão legal assim. E o melhor é que eu estava na casa de amigos, que não tinham fogos para soltar. Imagina só se eu tivesse na praia? Não quero nem pensar na possibilidade. Quem sabe no ano que vem eu substituo a mamadeira da minha pequena por uma mamadeira de champanhe??? Aí, talvez ela ache mais legal tantos barulhos na cabeça dela, não???? Problemas dos pequenos à parte... Para mim, em particular, nenhum ano foi melhor que 2012. Foi, de longe, o ano mais especial da minha vida. O ano em que min