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Mostrando postagens de maio, 2012

Alergia à proteína do Leite

É muito difícil entender o que se passa com um recém-nascido. São diversas coisinhas que vão aparecendo e a gente não sabe explicar. Nem os médicos sabem ao certo dar uma resposta.  Nessas horas, vale escutar todo mundo, acreditar nos antigos e fazer todos os testes possíveis. Foi assim que descobri na minha pequena uma alergia à Proteina do Leite de Vaca, que ela recebia pela amamentação. Como já descrevi em posts anteriores, minha pequena estava com um refluxo que não melhorava nem com o remédio e também com uma alergia no rosto que não sarou com a medicação. Toda empipocada. Além disso, todos os dias ela tinha uma irritação no final do dia que parecia com cólicas. Sò que ela não chorava direto como acontecem com as cólicas. Ela ficava irritada, por horas. Às vezes, por seis horas seguidas. Inquieta, sem conseguir dormir ou ficar no carrinho. Só queria colo, um misto de choro e reclamação... E junto à tudo isso, o nariz dela começou a ficar cheio. COmo se tivesse com um cata

As preocupações são constantes...

Todos diziam que ser mãe é ter preocupações o tempo todo. E o engraçado é que a gente sabe, mas não entende o que é isso. Só sendo mãe para saber o que isso significa mesmo, de verdade, na prática. Minha pequena é uma menininha saudável, sem problemas e muito calminha. Até as cólicas, muito comuns até os três meses, são poucas. Mas a gente sempre encontra alguma coisa para se preocupar. Minha pequena começou a ter uma alergia no rosto. Está toda empipocada. Na consulta de rotina, o médico disse que é uma dermatite de contato e que pode ser provocada por um monte de coisas. Receitou uma pomadinha para diminuir e disse que com o tempo ela vai criando resistência e melhorando. Achei estranho, principalmente por dizer que é uma alergia, que não se sabe do quê, receitar uma pomadinha à base de cortisona (hei, minha filha tem só um mês!) e dizer que uma hora ela vai criar resistência? Aff... Como mãe de primeira viagem é sempre perdida mesmo, não sabe o que fazer, o que é certo ou

Refluxo???

Minha filha começou a regurgitar mais que o normal.  Tudo bem, sei que toda criança pequenininha, até os três meses, mais ou menos, regurgita bastante. Mas minha menina estava vomitando uma média de seis a oito vezes entre uma mamanda e outra. E as mamadas dela são de hora em hora. Então, achei um pouco demais. Na visita de rotina ao pediatra, comentei e eis que ele também não achou normal, mesmo porque ela não engordou o tanto que ele queria.  Ela engordou dentro da média: 24g por dia (de 0 para 1 mês). MAs ele acha que se fossem 28g seria melhor. Então, receitou um remédio para o refluxo para ver se ela engorda mais e melhora. Estou dando o remédio há quase dez dias e não vejo muitas melhoras... O que será????

O primeiro dia das mães a gente nunca esquece!

Minha pequenina tem pouco mais de um mês e já vou passar pelo meu primeiro dia das mães. Confesso que não sou fã desta data. Aliás... eu sempre gostei de datas especiais, como natal, páscoa, dia das mães, dia dos pais. Mas de repente tudo isso virou data de obrigação, de chateações, de ter que dividir entre famílias (minha e do maridão) e eu passei a ter pavor destas datas. Não só da data em si mas do período de aproximação e de toda a tensão que sinto neste tempo. Este ano não foi diferente. Uma semana tensa, de preocupação do que fazer, de quem não magoar, do que iria ouvir, etc. Mas de repente, na véspera do tão esperado dia, eis que me sinto invadida por um sentimento bom. Quando comecei a pensar que eu não era apenas filha mas era mãe também, fiquei muito feliz. E a cada vez que eu olhava para o rostinho da minha Fofolete eu me sentia especial. Um sentimento gostoso, forte, emocionante, que enche o coração da gente de alegria. A alegria de lembrar que somos mãe, que sou

É hora do banho!

Adoooro quando chega a hora do banho do bebê! Um momento super gostoso e especial, momento de interagir com o bebê, de observar melhor seu crescimento, seu corpinho... Gostaria muito mais se não fosse um detalhe: ela chora o banho tooodo! Meu Deus! Como chora!  Tudo bem, já me acostumei a dar banho com ela gritando. Na verdade, faço tudo normalmente, como se ela estivesse quietinha. Às vezes canto, outras eu apenas converso. E mesmo assim ela chooora!  Quero muito entender o motivo deste choro. Já mudei a temperatura da água várias vezes. Já aqueci um pouco o ambiente, já mudei o horário do banho. Nada resolve.  Em um mês, acho que consegui dar uns 3 banhos que ela ficou quietinha. Um deles não durou nem três minutos porque a Fofolete fez cocô na água e pronto, tive que acabar rapidinho. Então... 2 banhos sem choro! O que fazer pra ela chorar menos?

1 mês de vida nova

Hoje minha filha completa 1 mês! 1 mês de vida nova, de família, de mãe. 1 mês de muitas alegrias, preocupações, noites sem dormir direito. Mas 1 mês completamente diferente de tudo que já vivi na minha vida! Hoje acordei com uma alegria no coração inexplicável! Não posso pegar minha pequena no colo que me sinto invadida por uma felicidade tão grande e tenho vontade de beijá-la e abraçá-la sem parar. E então, durante o banho dela eu a olhava e percebi que ela já cresceu, está mais esperta. Presta atenção em tudo, observa.  Não sei o que eles entendem. Já sei que ainda não riem. Mas para mim, aquilo no rostinho dela (que chamam de espasmo) é um lindo sorriso retribuindo todo o amor e carinho. Hoje me vejo com outros objetivos na vida, com a alegria de viver cada dia para ela, de estar ao lado dela... E como vale a pena! Tem momentos sim de muito cansaço, de dor, de vontade de chorar, de vontade de sair e fazer tudo o que fazíamos antes. Mas é só olhar pra carinha

Depessão Pós Parto: Tome cuidado!

Se tem um tema que a gente ouve falar durante toda a gestação e que nos deixa assustadas é a tal depressão pós parto . Acredito que todas as grávidas pensam nisso e em como evitar ou detectar. Em muitas conversas com médico, terapeuta e até outras mães, algumas perguntas básicas ajudam a indicar se estamos desenvolvendo uma depressão pós parto ou não. Estas orientações servem não só para nós, que estamos sujeitas à doença, mas aos nossos familiares para que fiquem atentos e nos ajudem neste momento. As perguntas são: - Quando o seu bebê chora, você sente que é insuportável e não vai dar conta de aguentar? - você está sem vontade de cuidar do seu bebê? - Você acha que não vai dar conta de cuidar do bebê? Caso você ou algum familiar próximo perceba ou suspeite que você está desenvolvendo a depressão, procure ajuda com urgência. A depressão pós parto infelizmente é mais grave do que imaginamos. Existem centenas de casos de mães que matam seus filhos recém-nascidos e depoi

E começa o frio

Começou o frio e que dó que dá destes bebêzinhos. Confesso que tenho dó de dar banho e até de trocar as fraldas. Claro que temos que fazer tudo isso. Mas eles passam frio e logo começam a chorar. Na hora do banho, uma solução é aquecer o ambiente com um aquecedor um pouco antes de iniciar o banho. Não gosto de deixar o aquecedor ligado porque quando sairmos do banheiro, vai estar frio e é perigoso. Mas se o ambiente estiver aquecido, ao longo do banho ele vai esfriando e voltando à temperatura normal. quando sairmos, a temperatura estará pouca coisa diferente. Minha Fofolete já chora durante o banho. Nestes dias então, não tenho nem esperança de que ela fique quietinha. Ainda bem que já me acostumei com o choro dela enquanto estou dando o banho.

O primeiro passeio...

Tenho comigo que nós mulheres temos que fazer um bom resguardo. Sim, como os antigos diziam. Não tão radical, mas com muitas restrições. Evitar sair de casa, não lavar roupas nem limpar casa, não pegar peso, não tomar friagem, não comer alimentos remosos (que inflamam a corrente sanguínea. Como repolho, couve, chocolate, alimentos gordurosos, carne de porco, etc), entre outras coisas.  Até então, tinha saído de casa apenas para cumprir as obrigações da minha Fofolete, como médico, vacinas, exames obrigatórios. E só.  Acredito que este tempo é importante também para o bebê se adaptar ao mundo, à rotina da casa, à família. Mas sempre fui uma mulher ativa, trabalho desde os meus 17 anos, praticava atividades físicas, fazia trabalhos manuais e não parava quieta nenhum minuto. De repente, me vi em casa o dia todo, trancada. Não posso fazer meus trabalhos manuais por conta de uma inflamação nos tendões da mãos (por excesso de movimentos repetitivos). Então, posso só cuidar da minh