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Mostrando postagens de junho, 2012

Filhos X Trabalho

Sempe trabalhei fora, desde os meus 17 anos. E sempre lutei para isso. Não por necessidade, mas porque o trabalho me preenche, me completa, me faz sentir bem e útil. Sempre critiquei as mães que, com a chegada dos bebês, abandona sua vida para ficar anos por conta exclusivamente da criança. Mas quando a gente fala sem viver é fácil.  Agora estou do outro lado. Com minha filha pequena, de apenas três meses e pensando no que fazer quando completarem os fatídicos 4 meses de licença maternidade. Minha sorte é que trabalhei até o último dia antes do nascimento dela. Tenho algumas vantagens, não vou negar! Posso trabalhar apenas meio período, posso levá-la comigo de vez em quando... Por outro lado, ainda tenho parte do serviço sendo feita em casa, durante meu afastamento. Por opção minha também, devo admitir. Não é muito, mas tenho uma distração a mais. A questão é que assim como a maioria das mulheres neste momento da vida, eu também não quero deixar minha Princesa com ninguém

Enfim, o Batismo!

Um dia tão feliz e com um toque tão especial!  Foi durante o fatídico fim de semana com suspeita de hepatite que minha Princesinha foi batizada! Um domingo especial, um lindo dia e minha Princesinha maravilhosa. Estava sorridente! Fomos batizá-la! Convidamos apenas famíliares próximos e amigos que convivem conosco diariamente.  E de repente, começaram as "providencias" (nesta hora, não acredito muito em coincidências). Eu havia sido colocada no último banco. Ou seja: minha filha seria a última a passar por todos os processos do batismo. Mas tudo bem, nem havia pensado nisso. estou toda distraída, cumprimentando minha família quando o senhor que estava organizando me chamou e pediu que eu ocupasse o primeiro banco. Sim, ele tiroou a criança que estava lá e nos colocou, não sei por quê! Sei apenas que fiquei toda arrepiada quando me dei conta do ocorrido.  A cerimônia começou e foi muito especial. Quando chegou a hora do batismo mesmo, de jogar a água da cabecinha

Hepatite?

Tem horas que a gente leva cada susto... Na semana passada minha pequena começou a vomitar um pouco além do normal. Mas até do que quando achei que ela estava com refluxo. Mas... como em criança tudo é normal, não me preocupei. Quando foi na quinta-feira ela começou a mamar bem menos: uns cinco minutos a cada duas horas (normalmente ela mama vinte minutos a cada hora e meia). E como meu sobrinho também diminuiu achei até bonitinho... E como tudo acontece na sexta-feira... Á noite, na hora de dar banho, fui toda feliz com minha irmã para dar o banho. Quando tiramos a fralda ela tinha feito um cocô banquinho. Mais claro do que um verde bebê, quase branco mesmo. Levei o maior susto. E nas cadernetas de vacina atuais vem um "guia do cocô". E lá estava: cocô daquela cor, procurar um serviço de saúde com emergência.  Fiquei desesperada e lá fui eu, minha filha, meu marido,minha irmã e sobrinho... todos para o plantão médico. Antes porém, o Dr. Google foi consultado e eis que

Dia dos namorados?

Este é o primeiro ano que passo o dia dos namorados como mãe. E aí, comecei a pensar em como seria um dia dos namorados romântico com um bebê de dois meses em casa. E cheguei à conclusão de que não teria nada de romântico... Há alguns anos, depois que casei, sempre fazia um jantar rõmantico em casa, mas um pouco diferente: costumava chamar alguns casais de amigos (casados ou namorados) mais próximos. Sempre foi muito gostoso. Eu tinha o cuidado de enfeitar a casa com pétalas de rosas, providenciar uma meia luz agradável, taças para um bom vinho e, pelo friozinho do mês, normalmente preparava um delicioso fondue. Então, conseguíamos ter uma noite agradável com amigos e ao mesmo tempo com um pouco de romantismo. Este ano, com os choros de cólica e a pouca idade da nossa filha, nem isso consegui fazer. O romantismo ficaria para depois que nossa filha dormisse. Mas também... a pequena dos deu uma canseira e foi dormir quase meia noite. Resumo da ópera: terminamos o dia dos namor

Amigos sem filhos...

Se você é pai ou mãe, com certeza já passou por situações chatas com amigos sem filhos. Se você não é pai ou mãe, com certeza já fez alguém ficar extremamente chateado com convites que fez. Fico impessionada de ver como as pessoas não têm muita noção. E ao mesmo tempo, fico me perguntando se há três meses atrás (antes da minha filha nascer) eu era também uma dessas sem noção. Tudo bem, a gente sempre se acha diferente dos demais. Mas pelo menos não chamava as mães para um barzinho aberto e com som alto num dia de chuva e muito frio! Não sou bicho do mato. Adooooro um barzinho. Adooooro sair no frio, jantar num lugar aconchegante. Acho elegante o inverno. Mas tudo a seu tempo. Se você é pai ou mãe me diz: como sair de casa com uma criança de (quase) 3 meses às dez da noite, com chuva e temperatura abaixo dos 20º para sentar num barzinho aberto e com som alto? Existe possibilidade? E o engraçado é que os convites aparecem nos dias mais frios, nos meios de semana, tarde da noit