Sempe trabalhei fora, desde os meus 17 anos. E sempre lutei para isso. Não por necessidade, mas porque o trabalho me preenche, me completa, me faz sentir bem e útil. Sempre critiquei as mães que, com a chegada dos bebês, abandona sua vida para ficar anos por conta exclusivamente da criança. Mas quando a gente fala sem viver é fácil. Agora estou do outro lado. Com minha filha pequena, de apenas três meses e pensando no que fazer quando completarem os fatídicos 4 meses de licença maternidade. Minha sorte é que trabalhei até o último dia antes do nascimento dela. Tenho algumas vantagens, não vou negar! Posso trabalhar apenas meio período, posso levá-la comigo de vez em quando... Por outro lado, ainda tenho parte do serviço sendo feita em casa, durante meu afastamento. Por opção minha também, devo admitir. Não é muito, mas tenho uma distração a mais. A questão é que assim como a maioria das mulheres neste momento da vida, eu também não quero deixar minha Princesa com ninguém
Ser mãe e mulher, trabalhar, conciliar. Um pouco de tudo isso, do dia a dia, do que acontece, das dúvidas, anseios e curiosadades...