Voltando a publicar... pensei em algo que é rotina para mim.
Hoje, minha filha com 5 anos, entende bem o que a gente faz e, com um pouco de conversa, sabe o que é certo e é errado.
E fico pensando... quando agimos errado perto de nossas crianças, ensinamos errado, ensinamos o "jeitinho brasileiro", ensinamos o "é rapidinho, ninguém vai ver".
Isso reflete na educação geral do país. Vê-se onde estamos com nossos governantes. Isso nada mais é do que educação, de forma geral. E se não começarmos em casa, quem vai fazer isso?
Na porta da escola da minha filha tem uma boa área de "proibido estacionar". Mas não é que todos os dias tem um carrinho parado ali? E o que mais me admira: na maioria das vezes são pais que sabem que é errado, que sabem que atrapalha, mas que fazem isso porque "é rapidinho" e não estão preocupados com o próximo. Mas e com o que ensinam para o filho? Que pode atrapalhar os outros? Parar no lugar proibido?
Aí depois vai brigar com o filho porque agiu errado? E a incoerência?
Somos exemplos do futuro dos nossos filhos (principalmente). Temos que ser o nosso melhor para que eles cresçam com bons exemplos...
E esses exemplos ficam nas pequenas coisas.
Outro dia uma mãe, no mesmo lugar, não respeitou a fila de carros e entrou na frente. Fiquei me questionando... por quê? Ela não é melhor que ninguém. O filho dela entra no mesmo horário que todos os outros. Por que não respeitar? Por que dar exemplos assim? E aí, aproveitei a oportunidade para conversar sobre isso com a minha filha, que estava no carro e viu tudo. Desde este dia, tudo que parece um "furar fila", ela já me pergunta se o que estou fazendo é correto. Então, eles observam tudo e nos analisam constantemente.
Ser exemplo e bom exemplo... um desafio eterno da maternidade...
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